terça-feira, 22 de março de 2011

EEMP CONTRA A DENGUE

          Com a chegada da estação de chuvas e calor na maior parte do país, sempre aumentam as chances de ocorrer uma epidemia de dengue. Só o esforço coletivo pode conter o avanço do mosquito Aedes aegypti.
 

          Desde 1986, todo ano é assim. A epidemia de dengue, que parece adormecida, controlada, reaparece com força à medida que o termômetro sobe e as chuvas caem no verão. A chuva traz de volta uma ameaça minúscula, mas não menos assustadora. Ela mede cerca de cinco milímetros e parece um pernilongo ordinário. Com a ajuda de uma lupa, vê-se um mosquito de cor escura rajado com listras brancas.
         Altas temperaturas e chuvas abundantes fazem o paraíso do Aedes aegypti. São as condições ideais para o mosquito se reproduzir. A água que enche as represas é a mesma que se acumula em pneus velhos, garrafas e todo tipo de objeto jogado ao léu. É nela que as fêmeas fazem seu ninho. Quanto maior é o calor, mais rápido os ovos se transformam em larvas e, em seguida, em mosquitos. A chuva é o gatilho que dá início ao calvário de milhares de pessoas que são infectadas com o vírus no país.
         O Brasil registrou um grande número de casos de dengue no verão 2001/2002, mas a situação de epidemia se caracterizou apenas no estado do Rio de Janeiro. Outros, como Pernambuco e Mato Grosso do Sul, por exemplo, experimentaram um considerável aumento no número de casos.
          A dengue, que tem sido objeto de uma das maiores campanhas de saúde pública realizadas no país, teve um crescimento significativo na década de 1990, atingindo o nível mais elevado em 1998, quando foram registrados cerca de 528 mil casos. Houve uma redução acentuada em 1999, com 210 mil casos. Mas ocorreu um novo aumento a partir de 2000, culminando nos cerca de 794 mil casos em 2002, muitos deles do tipo 3, uma variante a que ninguém estava imune. Desde então, todo verão é época de alerta no Brasil, e não está sendo diferente na temporada 2007/2008. Aliás, antes mesmo da temporada, os números já eram assustadores. Entre janeiro e setembro de 2007, o número de casos de dengue aumentou quase 50% em comparação com o mesmo período do ano anterior!
           No dossiê a seguir, você vai entender que a dengue não poupa ninguém — ricos e pobres, famosos e anônimos. A doença é responsabilidade de todos.
           Só o esforço coletivo — do governo e da sociedade — pode conter a epidemia. O controle da dengue exige uma mudança de comportamento das pessoas. Ao invés de vítimas, é preciso que os brasileiros se tornem combatentes do mosquito da dengue.
             O Aedes aegypti mora ao lado, e a maioria dos criadouros está dentro das casas, entre quatro paredes. É necessário verificar se não há tralha no quintal e nos terrenos próximos e ver como andam os potes de plantas.
Observar se há focos do mosquito é ver se as caixas d'água e os pratos dos vasinhos não viraram aquários para as larvas.














quarta-feira, 16 de março de 2011

VERA CRUZ


       Vera Cruz fica 37 km de Natal, na região agreste do estado. A população estimada é de 10.861. Há pouco tempo a cidade passou a integrar a região metropolitana de Natal.
      Inicialmente chamada de PeriPeri,ficava às margens do riacho Vera Cruz.Em 1874 recebeu o nome definitivo de Vera Cruz e no dia 26 de março de 1963, através da Lei nº 2.850, Vera Cruz foi desmembrada de São José de Mipibu,tornando-se município do Rio Grande do Norte.

DIA DAS MÃES








          O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.
Dados Históricos: A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
         Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de O Hino de Batalha da República.
No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
Em Portugal, o Dia da Mãe é celebrado no primeiro domingo de Maio.
Em Israel o Dia da Mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o Dia da Família em Fevereiro.

PÁSCOA

          A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem através do grego Πάσχα) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta época do ano em 30 ou 33 da Era Comum. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses, desde o domingo de Páscoa até ao Pentecostes.
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.
        A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
         A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
          A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.
             No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia romana, é Ceres. [1]
           Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pessach (Páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Eostremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII.

terça-feira, 15 de março de 2011

ESCOLA ESTADUAL MONSENHOR PAIVA




HISTÓRIA DA ESCOLA
ESTADUAL MONSENHOR
PAIVA

I

Eu como filho dessa terra
a Deus todos os dias peço
felicidades para nós todos
Graça, amor e progresso
como poeta apresento
minha Escola em prosa e versos

II

Sou filho desta terra
que não conhece de nada
não sabe por que motivo
chamam Monsenhor Paiva
eu declaro tudo em verso
por que ela foi fundada

III

Antônio Xavier de Paiva
Padre de Fé e guerra
sendo ele de São José
Sua convicção era certa
estudou pra ser padre
Vera Cruz foi sua Terra

IV

Por isso a homenagem
A nossa instituição querida
Escola Monsenhor Paiva
Semeando o aprender da vida
Padre que nasceu aqui
Uma homenagem adquirida

V
Em meados anos sessenta
Quero agora vos narrar
Que numa casa de família
Ela começou a funcionar
Trazendo pro município
Uma educação secular

VI

E nesta bela jornada
O município ia crescendo
De longe eu anotava
E tudo aquilo percebendo
Vendo a necessidade
De uma escola logo nascendo
VII

Foi quando de repente
Aluízio Alves decretou
Que construísse uma escola
E a fizesse com amor
Para que no futuro próximo
Saísse daqui muito doutor

VIII

Aos pouco foi se erguendo
Nosso futuro escolar
Do alicerce a cobertura
Começou se concretizar
Nascia naquele momento
A escola estaduá

VIV

E daí por diante
Só tem sido maravilha
Do aluno ao professor
Só se vive em Harmonia
Enxergando o futuro
De quem passou aqui um dia

X

De geração a geração
Podemos contemplar
Professores que foram alunos
Hoje podem comprovar
O crescimento educacional
Vivenciado neste lugar

XI

Dentro desta retrospectiva
Entre avó, pai e filho
Temos que nos orgulhar
E deixar tudo esclarecido
Para nossa futura geração
Educar hoje é preciso


XI

Já se passaram meio século
De história e tradição
De luta e perseverança
Dentro da educação
Construindo cidadania
Pra nossa população

XII

Hoje a nossa escola
é muito bem conceituada
quando se fala em educação
ela também é preparada
e pra muitas das pessoas
ela ficou bem marcada

XIII

Temos sala de informática
E biblioteca também
Salas bem confortáveis
Merenda boa também tem
E o melhor de tudo isso
O grupo docente e nota cem

XIV

Está tudo anotado
o que a história representa
a origem da Escola
em meados anos Sessenta
também sua fundação
o poeta nada aumenta

 
XV

Essa origem do passado
eu trago em minha memória
da minha Escola querida
eu escrevo essa história
quem antes não conhecia
lendo me darão vitória

Autor: Gilson Matias








DIA DOS FUNCIONÁRIOS 2010


DESFILE DE 7 SETEMBRO

Introdução

 A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.
Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."
O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil. Bandeira do Brasil Império. Primeira bandeira brasileira após a Independência.
Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.